Anselmo de Cantuária

|local_nascimento =Aosta, Reino da Borgonha |data_morte =}} |local_morte =Cantuária, Kent, Inglaterra |dia_consagrado =21 de abril |venerado_em =Igreja Católica
Comunhão Anglicana
Igreja Luterana |imagem =Anselm-CanterburyVit.jpg |tamanho =250px |legenda =Vitral do século XIX
retratando Santo Anselmo
|títulos =Arcebispo de Cantuária; Doutor da Igreja (''Doctor Magnificus'') |data_beatificação = |local_beatificação= |beatificado_por = |data_canonização =1720 |local_canonização = |canonizado_por =Papa Clemente XI |atribuições =Um navio, representando a independência espiritual da Igreja |patrono = |patrona = |principal_templo =Catedral de Cantuária |data_supressão = |polêmicas = |passagem = |autor_passagem = }} Anselmo de Cantuária, conhecido também como Anselmo de Aosta por conta de sua cidade natal e Anselmo de Bec por causa da localização de seu mosteiro, foi um monge beneditino, filósofo e prelado da Igreja que foi arcebispo de Cantuária entre 1093 e 1109. Chamado de fundador do escolasticismo, Anselmo exerceu enorme influência sobre a teologia ocidental e é famoso principalmente por ter criado o argumento ontológico para a existência de Deus e a visão da satisfação sobre a teoria da expiação.

Entrou para a Ordem de São Bento na Abadia de Bec aos vinte e sete anos e tornou-se abade em 1079. Tornou-se arcebispo de Cantuária durante o reinado de Guilherme II da Inglaterra. Foi exilado por duas vezes, entre 1097 e 1100 e novamente entre 1105 e 1107 por Henrique I por causa da controvérsia das investiduras, o mais importante conflito entre a Igreja Católica e os estados medievais durante a Idade Média. Anselmo foi proclamado Doutor da Igreja numa bula papal de Clemente XI em 1720. Ele é venerado como santo e comemorado em 21 de abril. Fornecido pela Wikipedia
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